Descubra o que é “storytelling”

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Crie a narrativa e deixe seus clientes encantados

O consumidor navega na internet e é impactado pelos anúncios que pipocam na tela. Na TV, há comerciais antes, durante e depois de cada programa. No rádio, na rua, pelo celular ou via correio, as informações chegam a todo o momento. Nesse cenário caótico, é possível engajar o cliente de forma genuína, conquistando sua atenção? Descubra o que é storytelling e encontre a resposta.

Neste artigo, você vai descobrir como implementar essa técnica para impulsionar as campanhas de marketing e comunicação da sua empresa. Preparado? Então senta que lá vem história. Encantar e engajar os consumidores são os principais objetivos das empresas que aderem ao storytelling.

O que é storytelling
Como explica Marcília Urcini, líder de Engajamento para Marketing na Edelman Significa, a filial sul-americana da maior agência de relações públicas do mundo, o storytelling é definido como a capacidade de contar uma história.

“As pessoas fazem isso o tempo todo, e a verdade é que ele se tornou uma importante ferramenta para que as marcas possam se conectar com os seus consumidores de maneira mais eficaz”, explica.

Quando a informação se torna abundante, os consumidores ficam anestesiados : pouca coisa é impactante a ponto de comovê-los. É justamente aí que reside o diferencial do storytelling. “Contar uma história única e real é algo envolvente, que cria proximidade, simpatia, identificação e conexão”, argumenta Marcília.

A especialista aponta que a dificuldade de engajamento cria problemas para a construção da identidade da marca, e pode ser verificada em pesquisas com consumidores. “Os resultados da última edição do brandshare™ , estudo global da Edelman com foco em consumo, mostraram que as marcas não estão conseguindo criar relações mutuamente benéficas com seus públicos”, revela.

Dois terços dos participantes do estudo acreditam que os relacionamentos com as marcas são unilaterais e de valor limitado . Além disso, para 70% dos consumidores, a única razão pela qual as marcas buscam o relacionamento é aumentar o próprio lucro.

“Isso nos mostra que as pessoas querem, cada vez mais, uma troca de valor efetiva , que requer comprometimento por parte das marcas”, analisa Marcília. A conclusão é de que as empresas devem ter mensagens claras e precisam se manter abertas aos diálogos, já que, segundo ela, o consumidor deseja ser co-autor das histórias.

Um dos melhores exemplos para ilustrar essa forma de interação foi a campanha realizada pela Lego em 2012. Para encantar seus clientes e celebrar seu 80º aniversário, a empresa criou uma animação para contar a origem do brinquedo e abordar as tentativas, erros e acertos da família Christianse.

Como apostar no storytelling
Listamos, a seguir, algumas ideias para você implantar o storytelling na estratégia de marketing da sua empresa. Confira:

– Atenção aos clientes
Aprenda com as histórias dos seus clientes e utilize-as, na medida do possível, para ilustrar a sua campanha de comunicação. Se você conseguir mostrar de que forma a sua empresa impacta a vida dos consumidores , ficará mais fácil atrair novos fãs.

– Direcione o conteúdo para o público-alvo
Quem é seu público-alvo? É ele que delimitará a linguagem e abordagem das suas histórias. Ao descobrir os problemas e as necessidades das pessoas que você pretende atingir, você consegue construir uma narrativa orientada.

– Seja coerente
Os consumidores recorrem a diversas fontes de informação para formar sua opinião, por isso é preciso contar a mesma história em todas elas. “É fundamental que a marca construa uma narrativa coerente, com mensagens consistentes nos diferentes meios de comunicação (mídia tradicional, híbrida, canais sociais e proprietários)”, aponta Marcília Urcini, da Edelman Significa.

Isso é especialmente importante porque, caso contrário, sua empresa perde credibilidade . “Os riscos que envolvem uma história que não existe são os de abalar a reputação, criar distanciamento e impactar negativamente uma relação que estava sendo estabelecida de forma emocional”, esclarece Marcília.

– Assuma a iniciativa
Para finalizar, a especialista afirma que é fundamental dar o exemplo e transformar o discurso em ações . “Para manter relações vivas, a marca deve compartilhar propósitos, valores e atitudes reais. Ela precisa ser e agir antes de comunicar. As pessoas esperam relevância, afetividade e verdade nessa troca”, explica.

Com informações do Terra.

A primeira tela é o seu lugar, está preparado?

Salvador-Neto-Comunicacao-artigo-linkedyn-primeira-tela-smartphone-marketing-300x171 A primeira tela é o seu lugar, está preparado?Empresas e personalidades, grandes marcas, empreendedores de todos os segmentos, ainda investem milhares de reais e dólares – em alguns casos milhões – em publicidade, propaganda, exposição de marca ou conteúdo na TV, rádios, jornais, e claro, na internet em diversos sites, portais e outros.

Logicamente que a TV é um meio poderoso de comunicação da sua marca e negócio, mas você sabia que já há algum tempo, o tempo gasto em dispositivos móveis ultrapassou o tempo gasto com televisão?  Há estudos permanentes sobre a recepção das mensagens, e agora, a primeira tela é a do celular. Pelo menos é isso o que mostra um estudo da AdReaction, realizado pela Millward Brown.

Tem mais ainda! Você sabia que os brasileiros gastam em média 149 minutos no smartphone, contra 113 minutos em frente à televisão? Que os americanos dispensam 151 minutos no dispositivo móvel e 147 em frente à TV, e os chineses ficam 170 minutos nos aparelhos móveis e quase a metade do tempo na tradicional tela da TV? A pesquisa foi feita com mais de 12 mil donos de smartphones, entre 16 e 44 anos, de mais de 30 países diferentes (2014).

A pesquisa oferece outros dados importantes, como por exemplo que no Brasil, 61% das pessoas aceitam anúncios na TV, 38% aprova publicidade em conteúdo para computadores e apenas 29% dos usuários aceita publicidade para dispositivos móveis. Os índices de atenção seguem esse padrão, com 86% afirmam que prestam atenção em anúncios na TV, contra 63% nos dispositivos móveis, 53% em smartphones e 54% em tablets.

Mas o fundamental, em se tratando de boa presença digital é que os usuários em geral aceitam vídeos curtos, abrindo uma oportunidade para as empresas investirem em estratégias mobile, um meio que fica 24 horas grudado a seu usuário e já se tornou parte de sua vida. A população está conectada todos os dias, o dia inteiro, ao celular. E você, ainda está no site estático, sem interatividade com seu leitor, consumidor, cliente?

Se você e sua empresa já estão preparados com um site estratégicamente construído para rodar em meios móveis, está no caminho certo. Se ainda não colocou sua empresa neste patamar, corra porque a concorrência já está lá e não terá pena de você. Muito menos seus clientes, que já ao acordar encontram à sua frente a primeira tela, a do celular, tablets e afins.

Os profissionais de marketing digital e agências digitais tem todo o aparato tecnológico para apoiar sua presença na primeira tela. Detalhes sobre como, quanto e como você deve definir em um planejamento estratégico de comunicação que preveja essa e outras ações de acordo com seus produtos, serviços e conteúdos.

Posicione-se já, de forma pensada e planejada. Caso contrário, você pode perder espaços significativos neste mercado em constante mutação e modernidade. Conte conosco. (Com informações do Meio&Mensagem).

* Escrito por Salvador Neto, jornalista, cronista, consultor e diretor da Salvador Neto Comunicação e Marketing.

Negócios: Os 10 maiores erros de empreendedores ao escolher sócios

Salvador-Neto-comunicacao-empreendedorismo-300x156 Negócios: Os 10 maiores erros de empreendedores ao escolher sóciosSeja no começo ou no meio de um negócio, em tempos bons ou ruins, uma questão é recorrente na trajetória de um empreendedor: devo ter ou não um sócio no empreendimento? Mais ainda: como escolher a pessoa certa?

Antes de tudo, é preciso estudar se um parceiro é algo realmente necessário dentro da empresa. Como ele irá dividir os lucros com o empreendedor, a ineficiência pode acabar custando caro.

“Se você acha que não tem custo nenhum, está errado. Quando você tem um sócio ruim, que não ajuda, a empresa anda para o lado ou para trás”, afirma José Balian, professor do curso de administração da ESPM e coordenador da Incubadora de Negócios da escola.

Depois de decidir que ter um sócio é um bom caminho para a empresa, vem a difícil tarefa de escolha do parceiro de negócios. Ter uma sociedade requer ainda mais comprometimento do que um casamento, segundo Sandra Fiorentini, consultora jurídica do Sebrae de São Paulo. “Você irá ver seu sócio o dia inteiro, não só de noite, e durante todo o ano”, alerta.

Ainda que o sócio tenha atribuições definidas, ele não deve ser considerado um parceiro meramente pontual. “Ter uma sociedade é muito mais do que isso: é somar em capital, em conhecimento, em networking, em escalabilidade, entre outros fatores”, afirma João Bonomo, coordenador do Núcleo Acadêmico de Vocação Empreendedora do Ibmec/MG.

Veja, a seguir, os erros que os empreendedores mais cometem ao selecionar um sócio para o empreendimento:

1. Escolher um amigo ou parente
Quando o empreendedor resolve montar um negócio, muitas vezes ele pensa em constituir uma sociedade limitada. Sandra afirma que o acordo visa proteger o patrimônio dos sócios. “Se eu faço uma sociedade limitada, a responsabilidade, caso ocorra um problema com a empresa, cai sobre o capital social”, explica.

Se o empreendedor optar por não ter sócios e quiser, ao mesmo tempo, que seu capital próprio não seja comprometido, ele deverá montar uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI). Mas, segundo a consultora, é preciso ter uma reserva no valor de cem salários mínimos.

Para evitar essa poupança, muitos optam por arranjar um amigo ou um parente e dar a essa pessoa uma participação ínfima na sociedade, só para ter um sócio. “O empreendedor convive muito bem com ele, mas apenas no social. Por ser alguém próximo, eles não se reúnem para discutir, com medo de perder o relacionamento. O abismo entre empreendedor e sócio fica cada vez maior”.

2. Confundir sócio com banco
Achar que o futuro sócio é apenas uma fonte de capital é outra falha muito comum. “Não temos que procurar um sócio só por dinheiro, mas sim por algo além disso. O sócio deve contribuir com o modelo de negócio que você está desenvolvendo: trazendo mais tração, clientes ou conhecimento”, diz Bonomo.

3. Ter um sócio para decidir por você
Por insegurança, muitas pessoas não gostam da ideia de tomar decisões e, eventualmente, errar sozinhas. Se o empreendedor procura um sócio apenas em busca desse apoio emocional, está cometendo um erro. “Se você tem medo de tomar decisões, faça terapia, mas não contrate um sócio só por isso”, alerta Balian.

4. Procurar um salva-vidas da empresa
Empreendedor e sócio devem se reconhecer como parceiros de trabalho. Sendo assim, esse novo integrante não é a solução de todos os problemas que a empresa tem no momento. “O sócio vem para somar. Não pense nele como a tábua da salvação do empreendimento”, aconselha Bonomo.

5. Querer alguém com habilidades parecidas
Na hora de procurar um parceiro, o empreendedor não deve procurar um reflexo seu. O sócio se torna importante quando ele complementa a atividade: ele deve ser arrojado se o empreendedor for conservador, ou um técnico se o dono do negócio tiver perfil de gestor, afirma Balian. “Quando ele tem o mesmo perfil, os problemas da companhia não se resolvem”.

6. Esquecer de olhar os princípios e a ética
Segundo Balian, o negócio não dará certo se o empreendedor trabalha de uma certa forma e o sócio se guia por outros valores. Noções como ética e princípios de trabalho devem ser as mesmas para ambos. Já pensou se cada um tem uma visão sobre sonegar impostos, por exemplo?

7. Arranjar um sócio que tenha outros objetivos
Em uma sociedade, duas ou mais pessoas se unem com o mesmo objetivo. A falta de alinhamento pode fazer com que a empresa não vá para frente. “Por exemplo, um quer vender o negócio, enquanto outro quer deixá-lo para o filho. Se vocês não alinharem os objetivos, o negócio não funciona”, afirma Balian.

Bonomo recomenda ter atenção em alguns elementos: se o sócio tem grande interesse na ideia da empresa; se ele depende dela financeiramente, tanto quanto o empreendedor; se ele tem o mesmo estilo de gestão; se ele pensa de forma similar e se ele complementa a empresa com boas estratégias.

“Muitas pessoas pensam em escolher um sócio porque ele pensa e age diferente. Na maior parte das vezes, isso não é bom, porque a empresa precisa de sinergia”, afirma.

8. Pensar em habilidades de curto prazo
Chamar um sócio porque ele vai ajudar a fazer uma determinada tarefa, como escalar a empresa ou fornecer um ponto comercial, é um erro grave. Os empreendedores costumam ver a vantagem que terão ao conseguir um parceiro e se fixam nela. “Ele deve pensar sempre no longo prazo e na perenidade do empreendimento, e não apenas em uma atividade”, diz Bonomo.

9. Deixar os papéis de cada um indefinidos
Achar que não é necessário definir quem cuida de cada área pode atrapalhar a empresa como um todo. “Cada um faz um pouco de financeiro e de recursos humanos, por exemplo, e acaba não fazendo nada”, afirma Sandra. Essa falta de clareza causa confusão nos funcionários, porque as ordens podem se sobrepor e gerar desrespeito à autoridade de um dos empreendedores.

10. Não discutir erros e acertos
Seguindo a mesma linha, a falta de reconhecimento de erros e acertos é um pecado que pode comprometer toda a empresa. Por isso, Sandra recomenda o hábito de ter uma reunião, pelo menos semanal, para discutir o que foi feito na empresa e como os problemas serão solucionados, para que os funcionários não recebam direcionamentos diferentes.

Com informações da Exame

Novas mídias ampliam o acesso ao patrimônio cultural

Salvador-Neto-comunicacao-novas-midias-sons-sinos-aplicativo-cultura-244x300 Novas mídias ampliam o acesso ao patrimônio culturalPlataforma web interativa com conteúdo documental e aplicativo de celular com paisagens sonoras georeferenciadas.

Esses são alguns dos dispositivos do Som dos Sinos, projeto que busca mudar a forma com que moradores e visitantes de nove cidades históricas de Minas Gerais se relacionam com o toque dos sinos e o ofício do sineiro, bens culturais registrados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

O repertório dos sinos é uma forma de comunicação secular. Há mais de 40 tipos de toques de sinos e, de acordo com a quantidade e ritmo das badaladas, os moradores ficam sabendo o que acontece na cidade, horários das missas e trabalhos a procissões e anúncios de mortes.

Nos dias atuais, a linguagem dos sinos tem sido substituída pelos meios de comunicação contemporâneos, mas se mantém em diversas cidades do interior, emocionando os moradores e encantando os turistas.

Com objetivo de difundir essa cultura, há quase dois anos, as documentaristas Marcia Mansur e Marina Thomé idealizaram o projeto que usa diferentes plataformas digitais.

Som dos Sinos é um projeto multiplataforma, pioneiro na utilização de novas tecnologias para divulgação do patrimônio imaterial brasileiro. Desde o início de maio, moradores, viajantes, internautas e curiosos de todos os tipos vêm experimentando diferentes produtos, dentro e fora do mundo virtual.

A proposta mais inovadora é o lançamento de um aplicativo para celular que funciona como um áudioguia a céu aberto no qual o usuário pode escutar diversos toques de sinos com GPS de localização para igrejas em nove cidades históricas de Minas Gerais. O aplicativo já está disponível para download gratuito na APP Store e na Google Play.

Outro produto, é o site com recursos de narrativa multimídia. Entre as sessões está Sons, uma onda animada que reúne mais de 100 faixas de áudio com toques de sinos, que podem ser baixados sob licença creative commons, e depoimentos da comunidade. Já a sessãoVideoCartas funciona de maneira interativa, o usuário escolhe uma sequência de vídeos e uma trilha sonora.

As opções serão processadas, junto a uma história que ele mesmo contará em forma de texto. Ao fim, o site gera um vídeo de 30 segundos que pode ser compartilhado pelo internauta. A sessão mais singular da plataforma é a Micro Histórias, onde o internauta poderá definir a sequência da história a cada clique.

O projeto vai além do online e propõe outras formas de experimentar o conteúdo, deslocando o universo das torres para um cinema a céu aberto itinerante. Som dos Sinos já passou por nove cidades mineiras, realizando projeções nas fachadas de igrejas em Tiradentes, São João Del Rei, Congonhas, Ouro Preto, Mariana, Catas Altas, Diamantina, Serro e Sabará. Cada cidade viveu o momento de uma maneira especial.

Além destes produtos, será lançado um documentário de longa-metragem. O filme passeia pelo universo simbólico da fé, do tempo e das cidades onde reverberam o som dos sinos. A ideia é que o filme percorra festivais do gênero e seja exibido em salas de cinema e na televisão.

As idealizadoras do projeto prevêem ainda a realização de novas intervenções. A ideia é passar por outras cidades coloniais brasileiras. Há também a proposta de circular com as projeções itinerantes em Portugal, com o objetivo de estabelecer um diálogo sobre a relação entre os sinos do Brasil e do país europeu.

O projeto tem o patrocínio de Eletrobrás e Furnas, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Lei Rouanet/ Ministério da Cultura.

Com informações do Iphan/MG

Fique ligado! Google muda algoritmo para priorizar internet móvel (mobile)

Salvador-Neto-Comunicacao-internet-movel-mobile-google-conteudo-300x300 Fique ligado! Google muda algoritmo para priorizar internet móvel (mobile)
Empresas e empreendedores devem avançar na comunicação móvel (mobile)

O Google atualizou o algoritmo de sua ferramenta de busca para priorizar resultados de sites adaptados à leitura e visualização em dispositivos móveis. Desta forma, quando pesquisas forem realizadas através de telefones celulares, os primeiros resultados serão os de páginas formatadas para estes aparelhos.

Tal alteração acabará por punir os sites que não foram pensados para aparelhos móveis. Especialistas da área batizaram a medida de “mobilegeddon” por causa dos efeitos apocalípticos que ela poderá ter para milhões de sites.

Nos últimos anos, o tráfego online proveniente de celulares e tablets tem aumentado em números substanciais, e a ação tomada pelo Google tem em vista essa realidade.

“À medida que mais pessoas utilizam aparelhos móveis para acessar a internet, o nosso algoritmo tem que se adaptar a esses padrões de utilização”, dizia uma declaração, postada em fevereiro, no blog da empresa.

Adaptação
Uma das consequências da mudança será que sites com texto muito pequeno para ler em telas de celulares, ou cujos links não abrem facilmente com um toque na tela, serão obrigados a se adaptar se quiserem aparecer nas primeiras páginas de resultados do Google, algo necessário para conseguir um bom número de acessos.

De acordo com o Google, a mudança não afetará pesquisas feitas a partir de tablets e desktops, apenas através de celulares. Porém, atualmente, a quantidade de tráfego gerado a partir de aparelhos móveis consiste em cerca de 50% do tráfego mundial, número que tende a crescer nos próximos anos.

Para facilitar a adaptação à medida, o Google anunciou os planos para alterar a forma como o algoritmo funciona há dois meses e postou um guia explicando como os desenvolvedores poderiam se adaptar a tempo para a mudança.

Com informações do Observatório da Imprensa