Boas Ideias: Supermercado francês vende alimentos “deformados” com 30% de desconto!

SalvadorNetoComunicação-marketing-vendas-desperdício-alimentos-ideiasinovadoras-300x224 Boas Ideias: Supermercado francês vende alimentos "deformados" com 30% de desconto!Na luta contra o desperdício de alimentos, a Intermarchè, terceira maior rede de supermercados francesa, resolveu colocar às vendas os produtos rejeitados pelos produtores por má formação.

As frutas e legumes que eram jogadas fora pelos produtores passaram a ser compradas pelo supermercado e colocadas à venda com 30% de desconto, em uma área separada do mercado. Para rebater a rejeição imediata aos vegetais defeituosos, passaram a distribuir sopas e sucos feitos com esses produtos, para mostrar que eram tão bons quanto os bonitos e viçosos.

O resultado veio nos números. As lojas passaram a vender, em média, 1,2 toneladas de vegetais por dia e contaram com um aumento de 24% na circulação de clientes.

Do Ig Economia

Consultoria: Porque buscar ajuda de um profissional externo?

SalvadorNetoComunicação-consultoria-comunicação-marketing-planejamentoestratégico-gestão-mídiassociais-assessoriadeimprensa-300x189 Consultoria: Porque buscar ajuda de um profissional externo?
Contratar uma consultoria pode ser a saída para o sucesso da empresa

Existem muitos motivos para que uma empresa busque ajuda de profissionais experientes fora da sua equipe interna, que pode ser altamente capacitada, mas por vezes, não consegue enxergar o problema real. Isso acontece, e não é caso de incompetência, mas sim uma espécie de cegueira da rotina, ou mesmo falta daquele conhecimento específico.

A consultoria de um profissional experiente, com passagens exitosas por vários segmentos enfrentando os mais diversos fatores econômicos, sociais, de recursos humanos, na comunicação, em venda, na tecnologia, vem para dar o salto de qualidade que a empresa precisa em determinados momentos. Contratar um consultor não é jogar dinheiro fora, é investir para resolver o problema no mais curto espaço de tempo, ou até encontrar um novo nicho de negócios, uma oportunidade que trará novos lucros ao empreendedor, empresário.

Para ajudar você que pode estar encontrando dificuldades na gestão dos seus negócios, vão aqui algumas dicas em que um consultor pode e vai lhe ajudar para o sucesso dos negócios. Lembrando sempre que é preciso pesquisar o histórico do consultor, suas passagens, realizações, perfil, para que a sinergia com você seja a melhor possível. Vamos às dicas:

1) A comunicação interna não funciona, causando prejuízos ao clima interno, na motivação, e até no atendimento aos clientes e fornecedores

2) As novas tecnologias – internet, sites, blogs, mídias sociais, e-commerce, etc – exigem um olhar estratégico na decisão dos canais a serem utilizados

3) Há um horizonte novo, mas o planejamento estratégico está defasado e precisa de uma nova expertise para modernizar e dar o novo rumo

5) Falta rapidez no retorno de demandas e reclamações de clientes, necessitando uma nova ação de atendimento e manutenção da imagem

6) O conhecimento interno não é explorado devidamente, é preciso agir para motivar os executivos a produzir conhecimento e socializar com o mercado

7) É preciso manter os novos canais de comunicação com sociedade, clientes, fornecedores e outros, e principalmente o conteúdo da informação

E muito mais é possível obter com o apoio de profissionais competentes, experientes, vencedores e altamente responsáveis. Basta acreditar, pesquisar bem quem e o que você precisa, e até nisso pode ser útil a contratação do consultor: a elaboração do diagnóstico geral do negócio. Espero que tenhamos ajudado você nesta indecisão sobre ter ou não parceiros consultores em seu negócio. Estamos à disposição com nossos serviços.

* Escrito por Salvador Neto, consultor estratégico em comunicação, planejamento e gestão de comunicação, marketing, assessoria de imprensa, mídias sociais e conteúdo.

Eleições e Campanhas: A lógica do candidato mudo

salvadornetocomunicação-candidato-mudo-eleições-campanhapolítica-300x240 Eleições e Campanhas: A lógica do candidato mudo
Marketing eleitoral cada vez mais presente nas eleições

Luis Castaneda Lossio é um dos vinte candidatos à prefeitura de Lima nas eleições de outubro próximo. Por aqui, é quase certo que ninguém o conheça, nem sequer dele tenha ouvido menção, considerando-se o proverbial alheamento da vida sul-americana por parte de brasileiros. Antes de mais nada, é oportuno informar que a capital peruana vem deixando transparecer em sua paisagem urbana (segurança nos bairros mais abastados, transformações arquitetônicas, limpeza das ruas etc.) aspectos da modernização neoliberal do país e do aumento de renda em setores privilegiados. Nesse momento, administrar a cidade pode ser tarefa mais prestigiosa do que em épocas passadas.

Castaneda, um populista de alinhamento conservador, já foi prefeito de Lima. Mas aquilo que agora o torna especial é a sua singular estratégia de campanha: a mudez. A se acreditar no que relata a grande imprensa – no curso de uma curta estada nossa em Lima –, Castaneda opta por não dizer coisa alguma nos contatos públicos com seus virtuais eleitores. De modo muito explícito: não apenas deixa de “dizer” alguma coisa, mas simplesmente nem fala. A quem possa julgar absurda essa atitude, vale adiantar que o “candidato-mudo” (assim o batizou a imprensa) está à frente nas pesquisas de intenções de votos – 54% sobre seus adversários.

Não é um episódio inédito no Peru. Anos atrás, por ocasião da disputa presidencial entre Mario Vargas Llosa e Alberto Fujimori, as belas palavras públicas do grande escritor peruano contrastavam com o eloquente silêncio de Fujimori. Descendente de japoneses, olhos rasgados como os dos descendentes de incas, Fujimori não debatia, nem apresentava ideia nova, mas parecia escutar com atenção o que lhe diziam os componentes dos estratos mais pobres do país. Como se sabe, eleito presidente da República, ele pôs fim à guerrilha do Sendero Luminoso, ao mesmo tempo em que montava uma ditadura brutal e corrupta com a ajuda de um “Rasputin” peruano chamado Vladimiro Montesinos e cerca de uma dúzia de generais. Todos eles, o ex-presidente inclusive, cumprem longa pena na prisão militar de Callao, perto de Lima.

O fato, porém, é que a estratégia de Fujimori ainda ressoa. Há uma certa sabedoria das massas nessa escolha da mudez por parte de um candidato ao poder. Com efeito, não é a comunicação linguística de um político profissional que lhe granjeia votos, mas a comunicação como um fim em si mesma, sem compromisso semântico, que se traduz na prática como a possibilidade de não fazer sentido nenhum e ainda assim ser “compreendido”.

Informação real
A título de exercício comparativo, pode-se passar em revista os discursos dos atuais presidenciáveis no Brasil para logo se dar conta de que realmente se fala, mas nada se diz– nenhum projeto coerente, nenhuma pretensa verdade pública. Nem mesmo o velho poder hipócrita da virtude arrisca-se a desenterrar a cabeça da areia.

Onde quer que se manifestem, as intenções de voto obedecem a uma lógica em que o poder dos partidos (a “partidocracia”) substitui aos poucos o Estado. Por sua vez, girando burocraticamente ao redor de si próprios e atravessados pela ausência de credibilidade, os partidos já não têm mais capacidade de referenciação social, nem um mínimo de representatividade democrática. Nada do que se diga parece ter qualquer importância ou significado público. O partido é um estilhaço político, uma grife jurídica, um flatus vocissocial.

O que resta?
Em privado, as negociatas e as alianças de afogadilho. Em público, a comunicação autorreferente, composta de outdoors, santinhos, imagem televisiva, inserções em redes sociais e entrevistas. A vantagem presumida de um candidato sobre outro é avaliada pelo tempo de tevê. Já não é mais a imagem que vale mil palavras e sim o tempo de exposição que vale mais do que a imagem. Nada do que se diga vale pelo dito, mas pela pura materialidade prolongada da presença.

Daí, o interesse do observador pelo fenômeno do candidato peruano que faz da mudez o seu marketing pessoal. Por mais pitoresco que possa parecer, o “candidato-mudo” revela na prática que o nada-dizer ou o nada-significar é a realidade última do jogo político. No limite, a única informação real dada pelo candidato ao eleitor (além da óbvia indicação da camarilha partidária que o gerencia) é a sua própria cara. Só que, com o pano de fundo do vazio de sentido, a própria cara perde a sua amplitude diferencial. Semioticamente, todos têm a mesma cara, a exemplo de um mesmo produto com grifes e preços diferentes.

Do Observatório da Imprensa, escrito por Muniz Sodré é jornalista, escritor e professor titular (aposentado) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Oportunidades: Demanda por energia elétrica vai triplicar no Brasil até 2050

eletricidade-energiaelétrica-oportunidadesnegócios-salvadornetocomunicação-300x199 Oportunidades: Demanda por energia elétrica vai triplicar no Brasil até 2050
Oportunidade gigante

O Brasil deverá ampliar seus investimentos em geração de energia para atender a demanda dos próximos 36 anos. Segundo estudo divulgado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a demanda brasileira crescerá até atingir 1.624 terawatt-hora (Twh), o triplo do que é consumido atualmente. Isso significa que o País responderá por um consumo de eletricidade similar ao que é verificado na União Europeia hoje, de cerca de 7 mil kwh por habitante, por ano. O consumo de eletricidade, gasolina e etanol dobrará no período, de acordo com o estudo.

Para garantir toda energia que o cenário apresentado pelo estudo da EPE prevê ser necessária, investimentos vêm sendo feitos em todas as cadeias do setor energético, tais como a construção de usinas hidrelétricas e eólicas, e linhas de transmissão e também em plataformas e sondas de exploração de petróleo e gás natural.

Fontes renováveis
Uma das fontes que terá papel de relevo na matriz energética do país é a eólica. Hoje, a energia dos ventos é responsável por apenas 2,2% do total fornecido pelo parque gerador elétrico brasileiro, mas já dobrou sua participação em relação ao ano passado e a tendência é que continue crescendo significativamente até 2050.

Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) mostram que as usinas eólicas já em operação no país geraram 1,3 GW em junho deste ano, 141% a mais do que em o mesmo mês de 2013 (539 MW – que equivalia a 0,9% do total).

Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento

Porque sua marca nunca será como a Apple? 7 razões respondem!

apple-iphone-stevejobs-salvadornetocomunicação-300x225 Porque sua marca nunca será como a Apple? 7 razões respondem!Você pode estar suando a sua camisa para fazer a sua empresa acontecer e se diferenciar do mercado. Mas, não conseguirá revolucionar nada. Mais valiosa, admirada e também odiada marca do mundo, com mais de 100 bilhões de dólares em receitas anuais e um aumento de 66% nas vendas líquidas no ano passado.

E difícil até mesmo para os defensores fervorosos do PC não admitirem que estamos diante de uma empresa fora do comum. A Apple arrecadou 50% dos lucros da venda de telefonia de celular no mundo, enquanto tinha apenas 4% das vendas. Essa é uma ótima notícia, não?

Depende. A má notícia é que para a maioria das empresas e muito provavelmente isso sirva para a sua, puxar o exemplo da maçã é tão possível quanto ganhar na mega-sena. Duvida? Então aí vão algumas razões pelas quais a sua empresa possivelmente não vai conseguir criar uma marca tão magnífica quanto a Apple.

#1. O seu produto não é sensacional
Diga-nos se o seu produto ou serviço é realmente melhor do que ele poderia ser – no mundo dos sonhos? A sua empresa está altamente comprometida com a qualidade, inovação, design e simplicidade – um caminho que a Apple sempre trilhou?

O que você e a sua empresa fazem é realmente bom o suficiente, ou é apenas bom, ou “da pro gasto”? A marca mais valiosa do mundo não pensa assim. Se a sua empresa quer ser como a Apple, comece com um compromisso de produzir o melhor produto ou serviço que as pessoas podem imaginar. Não se contente com qualquer produto, ou qualquer solução.

Não dê nada ao mercado que não esteja perfeito. O seu produto veio revolucionar o mercado? O seu produto veio revolucionar o mercado?

#2. Você não se importa suficientemente com seus clientes
As marcas mais bem sucedidas do mundo não se tornam bem sucedidas sem uma profunda dedicação e doação às necessidades dos seus clientes. O foco da Apple no cliente é lendário. É só gastar uns 5 minutos dentro de uma Apple Store  que você vai entender do que estou falando. Aliás, esse deveria ser um exercício obrigatório para todo o varejista entender como deve tratar seus clientes.

Mas, se você não sabe do que estamos falando, aqui vão alguns exemplos: Funcionários simpáticos e informados sempre dispostos a ajudar, cumprimentando os clientes no momento em que estes entram nas lojas; As compras vêm até você. Seu novo iPhone, iPad, Mac será definido exatamente da maneira que você quiser na loja, por uma pessoa simpática, que realmente se importa que aquele produto funcione maravilhosamente bem pra você;

Se você tiver um problema ou dúvida, o Genius Bar está disponível à sua conveniência – uma melhoria enorme sobre o frustrante serviço de suporte técnico oferecido por 99,9% das empresas do mundo todo. Não me admira que as lojas da Apple tenham em média 18 mil visitantes em média por semana e arrecadem 10 vezes mais do que outros varejistas de sucesso.

Se você está seriamente comprometido em elevar a sua marca ao padrão Apple, você precisa ter uma página no seu manual de treinamento:

Abordagem de clientes com uma recepção personalizada e quente.

Probe (sonde) educadamente para atender todas as necessidades dos clientes.

Present (apresente) uma solução para o cliente levar para casa hoje.

Listen (escute) para resolver quaisquer problemas ou preocupações.

End (finalize) com um adeus afeiçoado e um convite para voltar.

Se todas as empresas do mundo adotarem esse tipo de estratégia, certamente alcançaremos a paz mundial.

#3. A sua empresa não é bonita o suficiente
Sejamos honestos. Pessoas bonitas sempre aparecem muito mais do que os não tão bonitos. E isso vale para tudo: sites, produtos, carros, casas, etc. Um dos mais notáveis focos da Apple é a sua estratégia de design impecável. Seus produtos, lojas, sites, anúncios, embalagens de mercadorias – até mesmo o sistema operacional – é milhares de degraus mais bonitos do que o melhor concorrente depois dela.

E a sua empresa? Se você não dedica esforço substancial e talento para projetar um produto que não apenas funciona muito bem, como também atende as necessidades dos clientes – e é bonito – então você está perdendo uma grande oportunidade de aprender com a Apple e se distanciar dos concorrentes.

A sua loja é tão atraente quanto a Apple Store? A sua loja é tão atraente quanto a Apple Store?

#4. A sua empresa não diz não às coisas
Em 1997, Steve Jobs sentou-se na conferência de desenvolvimento da Apple, respondeu às perguntas da audiência e disse a famosa frase: “decidir o que não fazer é tão importante quanto decidir o que fazer”. Pouco depois disso, Jobs reduziu os produtos da Apple que totalizavam 40 para apenas 4.

Esse tipo de foco – embora difícil de ser alcançado – é fundamental para colocar o destino da Apple de pavoroso, para impressionante, uma vez que naquela época a Apple estava à beira da falência. Foco exige imensa disciplina, bem como grande clareza e respeito ao usuário final. O foco exige que você renuncie aos projetos brilhantes, tendências, desafios competitivos e também ao seu desejo de espalhar sucesso o mais longe possível. Faça do “menos é mais” a sua religião.

A sua marca nunca será como a Apple se a sua empresa não aprender a se concentrar no que importa para os consumidores acima de tudo.

#5. Você não desafia a mesmice
Vamos parar e refletir por um instante. É muito fácil parar e criticar a Apple, principalmente para os invejosos. Para começar, eles cobram duas ou três vezes mais caro por seus produtos do que o concorrente e estão notoriamente fora das mídias sociais (com exceção dos fanboys que inundam as redes sempre). Além disso, temos também a personalidade excêntrica de Steve Jobs, que mesmo depois de morto ainda dita os rumos da companhia.

Mas, Jobs tinha culhões. Steve foi um homem disposto e até impulsionado a assumir riscos. E não apenas riscos normais, mas grandes riscos. E isso não tem a ver apenas com a emoção pelos riscos, mas sim por que ele tinha um desejo insaciável de fazer as coisas melhor, além de uma confiança inabalável em sua própria intuição.

“A intuição é uma coisa muito poderosa, mais poderosa do que o próprio intelecto, na minha opinião. Isso teve um grande impacto sobre o meu trabalho”. Steve Jobs. Desde a icônica campanha do “Think Diferent”, passando pelo Genius Bar, iTunes, iPad, a Apple tem estado sempre na vanguarda da invenção não apenas de dispositivos, mas de mercados inteiros.

Quando foi a última vez que você desafiou o status quo. Considere perguntar, em um momento de decisão: “o que Steve faria?”. O que Steve Jobs Faria no seu lugar? O que Steve Jobs Faria no seu lugar?

#6. A sua empresa quebra as suas promessas
Se pararmos para analisar, uma marca nada mais é do que uma promessa. Uma medida de confiança para qual o consumidor chega a uma decisão no momento em que faz uma escolha.

A marca Apple promete que através dos seus produtos, a sua individualidade triunfará. O seu iPhone, iPad, iPod irá te libertar de tudo. A Apple promete que quando você compra um iDevice você vai se tornar parte de uma comunidade de pensamento avançado independentes e que se recusam a ser detidos. Você será um tipo criativo de pessoa.

Sua escolha de um Mac, ao invés de um PC vai mostrar que  você está mais consciente  e mais evoluído do que aquele cara da Dell que senta na mesa ao lado. Você paga um prêmio por esse privilégio. Mas, vale a pena. Porque você confia que a Apple cumpre as suas promessas. E eles fazem. Quando Steve Jobs anunciou no iPhone um produto mágico e revolucionário ele estava dizendo a verdade. A sua marca está fazendo jus a sua promessa? Se não estiver, é hora de repensar tudo isso.

#7. A sua empresa não tem um bom porquê
No final de 1990 a Microsoft parecia uma força inalcançável, capturando os gigantes do passado, como Coca-Cola e GE para se tornar a empresa mais valiosa do mundo e a primeira a ultrapassar um limite de mercado de 500 milhões de dólares. Mas, como disse Henry Ford: “uma empresa que não faz nada, mas tem dinheiro é um negócio pobre” e, se olharmos para o que aconteceu com as ações da Microsoft e Apple prova o quanto essa afirmativa é verdadeira. O que há de tão diferente nessas duas empresas?

Uma delas é conhecida por criar produtos realmente úteis. A outra é admirada por fazer as coisas diferentes e  mudar completamente a nossa forma de experimentar a tecnologia. Ambas as marcas têm uma resposta muito clara à pergunta: “o que você faz?”, mas só uma tem uma resposta muito clara à pergunta “por que você faz isso?”.

A sua empresa tem uma razão clara e convincente do porque você faz o que faz? Qual o por quê da sua empresa? Qual o por quê da sua empresa?Sua empresa nunca será como a Apple. Não é apenas por ter um logotipo icônico ou uma embalagem sexy para os seus produtos que a Apple se tornou a empresa e marca mais valiosa do mundo. É tudo uma combinação poderosa de:

1) dedicação a um produto incrível; 2) sentimento verdadeiro para os clientes; 3) paixão por design; 4) foco extremo; 5) a coragem de reinventar tudo; 6) a entrega consistente da sua promessa; e 7) uma resposta muito clara ao por quê. Se você e a sua empresa conseguirem algo semelhante, talvez veremos a sua emrpesa juntamente com as marcas mais valiosas em alguns anos. E isso será magnífico.

O que você acha que leva uma marca ser vista como extraordinária pelas pessoas? Quais marcas que você acha que atingiram o status da Apple?

* Este artigo foi adaptado do original “7 reasons your brand will never be as awesome as Apple”, do HubSpot Blog e publicado no Jornal do Empreendedor